A escravidão no Brasil teve início ao raiar do século XVI e em 1530
chegaria o primeiro navio com negros escravizados, trabalho forçado e escravo que
só terminaria em 13 de maio de 1888. Portanto, foram 358 de escravidão em nosso país. Historicamente,
os indígenas foram as primeiras vítimas, e posteriormente, os negros africanos,
trazidos de possessões como Angola e Moçambique, mas não iremos nos aprofundar
na temática inicial. Nosso foco está voltado para os valores que eram
praticados por vidas de pessoas inocentes.
Certamente um tema sensível nos tempos atuais, mas que infelizmente
deve ser abordado de forma acadêmica para que se possa remontar algumas
realidades do passado. Dito isso, nosso artigo trouxe uma lista, tal como um
preçário para auxiliar o contexto de valor praticado por uma vida escravizada de
acordo com sua faixa etária, sexo, oficio e até mesmo produtividade.
Os dados remontam os anos entre 1872 e 1874 e podem ser convertidos
aos valores atuais utilizando o link do artigo abaixo:
TABELAS DE VALORES PRATICADOS ENTRE 1872 E 1874
Não se pode escravizar uma vida, jamais deveríamos ter tido uma ideia
como esta na história da humanidade.

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moedas do brasil
Ja li seu artigo,sobre conversão de valores , Reis X Real,muito bom e didático
ResponderExcluirMas sobre escravidão , esse é um tema relmente espinhoso
Ate por q a escravidão é muito mais ampla ,paradoxal e sim,polemica ao extremo
Os 350 anos ,aproximados , q ela dura no Brasil , são uma fração do ela durou no mundo
Na África ,desde milenios atrás ,ja era um costume dos povos, escravisar outros povos,por motivos vários( guerras,crimes cometidos,costume hierárquico , etc)
Os próprios hebreus ,eram escravos dos egípcios ,milênios atrás , como consta na Bíblia
Na Europa ,Vikings escravizavam os povos europeus conquistados( e isso mostra uma verdade inconveniente ,sobre a cor desses povos)
Mostra mais do q tudo ,q não é cor ,raça, religião ,q define um ser humano, o sangue de todo ser humano é vermelho
Procuramos exemplificar somente a realidade brasileira amigo. Seu comentário é pertinente e nos chama a atenção para a abrangência, diversidade e delicadeza do tema. Teríamos que escrever de fato um livro para honrar a memória de todos os povos que sofreram com a escravidão, mas de fato, procuramos tratar brevemente sobre o tema infelizmente nacionalizado. Espero que compreenda, pois compreendemos o posicionamento do amigo.
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