Se você acompanha grupos de colecionismo, fóruns de internet ou até mesmo conversas de família, a frase é quase um mantra: "As moedas de Cruzeiro valem uma fortuna! Quem tem se deu bem!". Em um país com um histórico monetário tão turbulento quanto o Brasil, é natural que as diversas trocas de padrão (Cruzeiro, Cruzado, Cruzeiro Real e, finalmente, Real) tenham deixado para trás artefatos que despertam a curiosidade e a cobiça.
Mas será que o alarde em torno das moedas de Cruzeiro é justificado? Essas peças, que circularam em períodos de alta instabilidade econômica – muitas vezes eclipsadas pela inflação galopante que as tornava obsoletas em pouquíssimo tempo –, são realmente os tesouros que todos afirmam ser? Ou a euforia é apenas um mito alimentado pela nostalgia e pela raridade percebida? Assista o vídeo e descubra!